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29-09-2012

Ílhavo: Pedro Abrunhosa diz que centralismo de Lisboa faz mal à cultura.


Pedro Abrunhosa deixou críticas à política cultural em Portugal e não esqueceu os valores que o Executivo de Passos Coelho reserva ao ...

Pedro Abrunhosa deixou críticas à política cultural em Portugal e não esqueceu os valores que o Executivo de Passos Coelho reserva ao setor no próximo Orçamento de Estado. Para o autor portuense é hora de os Governos e as autarquias deixarem de olhar para o investimento em cultura como esmola.

“As políticas de orçamentação para a cultura tem que deixar de ser esmola. É uma vergonha o que este orçamento de Estado dstribui. A cultura contribui com 3,1% do PIB e tem o orçamento mais baixo na Europa. Não sei o que faz o Secretário de Estado da Cultura. Não faço ideia. É um insulto esta forma de tratar a cultura. Mas é verdade que os orçamentos feitos são mal aplicados”.

Abrunhosa falava, esta manhã, em Ílhavo, na conferência internacional que abordou o tema “Território, Criatividade e Regeneração Urbana”. Na sessão integrada no Programa de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Ílhavo, deixou críticas ao “centralismo de Lisboa”.

“Uma questão que tem que ser analisada de uma vez é a questão do centralismo. Simboliza o que é Lisboa em relação ao resto do país. Não é só em relação ao Porto. Há ausência do país em Lisboa mas não há uma ausência de Lisboa no país. Essa omnipresença é administrativa. Acho que Portugal está subjugado a uma certa macrocefalia e isso é prejudicial. Isso é prejudicial para a afirmação do país na Europa e para a identidade do país”.

O Secretário de Estado da Administração Local, Paulo Júlio, esteve no encontro sobre “Território, criatividade e regeneração urbana” e reforçou a importância na seletividade das apostas.

“Em abstrato, se tivessemos que traçar 3 bandeiras para a administração pública seria assim: funções sociais, ordem para aperfeiçoar; funções administrativas, ordem para simplificar e, em funções de competividade, ordem para dar prioridade. Onde tudo é prioritário, nada é prioritário”.

Texto e foto: Afonso Ré Lau

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